terça-feira, 14 de abril de 2009

Fragmentos de mim

Sempre digo que aqueles que me cercam representam fragmentos daquilo que hoje sou. O mesmo posso dizer dos autores que leio. Abaixo, alguns dos escritores que me inspiram e que, em graus diferentes, têm parte em mim.

Hoje é dia de poucas palavras. Dia de um silêncio parceiro; Dia de casulo, de encapuzar o coração; E represar a alma toldada de tristeza.
(grau de compatibilidade: 99,9%)

Eu sou inacabado. Preciso continuar. (...) Um dia sou multidão; no outro sou solidão. Não quero ser multidão todo dia. Num dia experimento o frescor da amizade; no outro a febre que me faz querer ser só. Eu sou assim. Sem culpas.
(grau de compatibilidade: 90%)

Deus não apenas me ama como eu sou, mas também me conhece como sou. Por causa disso não preciso aplicar maquiagem espiritual para fazer-me aceitável diante dele. Posso reconhecer a posse de minha miséria, impotência e carência.
(grau de compatibilidade: 80%)

O que é de fato importante acerca de Deus e Sua criação é apenas o que Jesus disse que era; ou seja: amor a Deus e amor ao próximo; e tudo isto de modo simples e prático, sem nenhuma converseira ou dissertação.
(grau de compatibilidade: 70%)

Este é o caminho de saída do labirinto da culpa e da condenação: quando todos sussurrarmos uns aos outros “eu não te condeno”, ouviremos a sentença do Justo Juiz: “ninguém te condenou? Eu também não te condeno”.
(grau de compatibilidade: 60%)

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